O mais conhecido e importante é o Paço Ducal de Vila Viçosa, imponente exemplar de arquitectura civil que se insere numa praça quadrangular, que inclui:
Igreja dos Agostinhos
Panteão dos Duques
Os 5 castelos que possue dão a dimensão do peso militar do ducado de Bragança na organização do reino, particularmente a Sul: Vila Viçosa, Alter do Chão, Alvito, Ourém e Portel.
Castelo de Vila Viçosa
O Castelo de Vila Viçosa foi mandado edificar por D. Dinis e já estava erguido em 1297. A fortaleza actual foi edificada na primeira metade do século XVI, mantendo o traçado original, com adições pontuais resultantes de intervenções posteriores.
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D. Pedro I concedeu novo foral e o Castelo a esta vila alentejana. Foi doado a D. Nuno Álvares Pereira por D. Fernando I, em 1359, doação confirmada por D. João I, entrando posteriormente, por via hereditária, nos bens da Casa de Bragança. Durante o século XIX e primeira metade do século XX o Castelo mudou várias vezes de proprietário, atingindo um adiantado estado de degradação.
Adquirido pela Fundação em 1955, entre as décadas de 1950 e 1980, realizaram-se sucessivas campanhas de conservação, em colaboração com a Direção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais.
Em 2005 foi celebrado um acordo com a Câmara Municipal de Alter do Chão com vista à recuperação e adaptação do espaço para actividades exclusivamente culturais.
Construção iniciada em 1494 por D. Diogo Lobo, 2º Barão do Alvito, por ordem de D. João II, e concluída “em tempo d’El-Rei D. Manuel”. Em 1897, o 4º e último Marquês de Alvito, D. José Lobo da Silveira Quaresma vendeu o Castelo ao Rei D. Carlos. O Rei D. Manuel II cita-o no seu testamento, integrando-o no património de que dispõe para constituir a Fundação da Casa de Bragança.
O Castelo foi recuperado e mantém-se aberto ao público como Pousada desde 1993, estando aí igualmente instalada a Escola Profissional de Hotelaria do Alvito.
Com existência atestada em finais do século XII, o Castelo foi sucessivamente propriedade de várias rainhas da Dinastia Afonsina, até à sua doação a D. Nuno Álvares Pereira por D. João I. Em 1422, o Condestável doa todos os seus bens e títulos a seus netos, filhos do 1º Duque de Bragança; D. Afonso é o responsável pela construção do Paço.
Esta designação incluí o castelo propriamente dito, o Paço dos Condes de Ourém e as torres abaluartadas. Em 1755 o Castelo sofre grande destruição com o Terramoto e, de novo, em 1810 com as Invasões Francesas.
Ao longo do século XX são efetuadas pequenas obras de conservação. Em 2016 é aprovado o projeto para reabilitação do Castelo e Paço, em parceria com a Câmara Municipal de Ourém, destinando-se o conjunto patrimonial a fins culturais.
D. João Anes de Aboim obtém autorização de D. Afonso IIII para construir castelo e fortaleza em 1261.
Em 1385 D. João I doou a terra a D. Nuno Álvares Pereira, para ele e seus descendentes, entrando assim no senhorio da Casa Ducal de Bragança.
O Paço senhorial foi mandado construir pelo 4º duque, D. Jaime; após a Restauração, terminada a função militar, o conjunto começa a degradar-se.
Ao longo do século XX são efetuadas pequenas obras de conservação, e, em 2019, é aprovado o projeto para reabilitação do Castelo, em parceria com a Câmara Municipal de Portel, destinando-se o conjunto patrimonial a fins culturais.
São igualmente da FCB os edifícios que se encontram na Tapada Real de Vila Viçosa: Paço da Tapada e as Capelas de Nª Senhora de Belém, S. Jerónimo e Santo Eustáquio, bem como, em Vendas Novas, a Casa da Administração, na Quinta do Pessegueiro, e o Pavilhão de Caça na Herdade do Vidigal, onde também existe um tentadeiro para touros de lide.
A sede está instalada, desde Outubro de 2000, no Paço de Massarelos, em Caxias.
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