A atividade cinegética foi uma constante ao longo dos séculos e a Casa de Bragança foi responsável pela criação de várias tapadas: Vila Viçosa, Ajuda, Mafra.
A importância simbólica e económica da caça no contexto da Casa de Bragança é evocada neste espaço, enriquecido com alguns exemplares cedidos em depósito ou doados por colecionadores particulares.
O grande núcleo de artefactos indígenas (cerca de 200 exemplares) foi constituído por membros da Família Real. O conjunto mais numeroso, constituído por armas cerimoniais, provém sobretudo de Moçambique e Angola e foi oferecido quando da viagem às antiga colónias ultramarinas do Príncipe D. Luís Filipe, em 1907.
O conjunto inclui numerosas aves europeias e troféus de caça de origem africana, bem como alguns exemplares provenientes das coleções reais, como o crânio de elefante pigmeu. As expedições oceanográficas do rei D. Carlos são evocadas por peças utilizadas a bordo das embarcações reais, sobretudo do Iate Amélia.
Fundação da Casa de Bragança © 2020
Política de Privacidade | Política de cookies
São imprescindíveis para navegar no site e para garantir que usufrui de uma oferta de serviço público de excelência. Servem para medição de audiências e de nível de serviço e possibilitam a divulgação de publicidade sem personalização.
Permitem personalizar as ofertas comerciais que lhe são apresentadas, direcionando-as para os seus interesses. Podem ser cookies próprios ou de terceiros. Alertamos que, mesmo não aceitando estes cookies, irá receber ofertas comerciais, mas sem corresponderem às suas preferências. Pode definir as suas preferências de parceiros terceiros independentemente das restantes funcionalidades avançadas.